Baseado nestes princípios, o foco do tratamento Osteopático é detectar e tratar as chamadas Disfunções Somáticas, que correspondem à diminuição de mobilidade tridimensional de qualquer elemento conjuntivo, caracterizadas por restrições de mobilidade (hipomobilidades).
Apesar de não ser tão difundida no Brasil, a Osteopatia Clínica é um tratamento cada vez mais procurado por pacientes e pode servir como um diferencial competitivo para quem quer se destacar no mercado da saúde. Especializar-se no assunto também pode abrir inúmeras oportunidades de trabalho para que você cresça profissionalmente.
As oportunidades de atuação para quem se formou em Fisioterapia, podem ser ampliadas com uma especialização. Além disso, a Resolução nº 220 de 23 de maio de 2001, do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, exige uma especialização própria para se tornar um osteopata.
O objetivo dessa resolução era evitar que profissionais atuassem com a Osteopatia sem o controle ético institucional específico. Sendo assim, foi estabelecido que apenas profissionais com certificados de instituições de ensino reconhecidas pelo MEC (Ministério da Educação) podem atuar com essa técnica.
Além disso, é preciso que o curso seja composto por uma carga horária mínima de 1.500 horas, sendo 500 delas destinadas exclusivamente a atividades práticas. A duração mínima do curso deve ser de 2 anos. Tudo isso contribui para um controle mais rígido da profissão e valoriza aqueles profissionais que escolheram uma especialização.
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