segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

A Osteopatia e a Anatomia


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Utilizada desde o ano de 1874 e criada pelo médico americano de nome Andrew Taylor Still, a osteopatia vem sendo estudada e aprimorada pelos praticantes do método em todo o mundo. No Brasil, existe uma regulamentação pelo Coffito (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional) que qualifica o fisioterapeuta como profissional habilitado a ter essa especialização. Em outros continentes, como por exemplo, na Europa, existem conselhos específicos em que a osteopatia é uma profissão.

Não seria nenhum exagero firmar que sem anatomia não existe osteopatia. Quantas vezes não nos deparamos com dificuldade de palpação ou de realizar uma técnica porque negligenciamos um estudo mais aprofundado de uma estrutura?

Lendo esse texto, gostei muito da divisão de anatomia proposta no post.

Anatomia Sistêmica ou descritiva – estudo do corpo e seus sistemas. Ex.: sistema esquelético, sistema muscular, etc.;

Anatomia Regional ou topográfica -  estudo das regiões do corpo e suas ligações;

Anatomia Clínica, de superfície ou do vivo – estudo das estruturas e funções do corpo, das áreas importantes à saúde, ou seja, trata dos sintomas e sinais de um paciente e ajuda a interpretá-lo;

Anatomia Aplicada – foca na importância do estudo para os seus diversos campos, como as atividade médicas, cirúrgicas, etc.;

Anatomia Comparada – estuda a anatomia de espécies animais com o foco no seu desenvolvimento e sua história evolutiva (filogenética) dos órgãos;

Anatomia Funcional – estuda o funcionamento das inter-relações;

Anatomia Radiológica –  esse ramo da anatomia, juntamente com a clínica, fazem por meio de raio-x, o estudo do corpo humano.

O conhecimento da anatomia é apenas um peso morto se não o aplicarmos com habilidade, de forma bem sucedida. Por isso nosso conhecimento da anatomia deve ser o mais perfeito de que qualquer escola da arte de curar

A Osteopatia tem uma ampla indicação, podendo ser usada desde tratamentos pediátricos até tratamentos para indivíduos com idade mais avançada. O tratamento é guiado pelo princípio da autocura. Em inglês, do termo "find, fix and leave", ou seja, determinar a causa, tratar e deixar o corpo se reestabelecer.

Para isso, o paciente deverá passar por uma avaliação detalhada, em que todo o histórico dos sintomas será abordado e interpretado. Após isso serão feitos alguns testes específicos para a identificação da causa do problema e, em seguida, serão utilizadas técnicas manuais a fim de aliviar os sintomas.



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