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A osteopatia craniana não faz milagre. A técnica visa a harmonizar os ossos do crânio e da coluna para restabelecer o equilíbrio entre essas estruturas. Como há dores de cabeça, no ouvido, no olho e até mesmo a sinusite que podem ser decorrentes de traumas na cabeça, alterações na articulação da mandíbula (má oclusão), espasmos dos músculos da cabeça, estresse e problemas emocionais, a osteopatia cai como uma luva no tratamento dessas patologias.
Antes de indicar a osteopatia craniana, o fisioterapeuta precisa conhecer bem a história clínica do paciente. No exame, é importante analisar, por exemplo, o tamanho das órbitas dos olhos, os desvios de nariz e a posição das orelhas e da cabeça. A cabeça pode estar um pouco inclinada para um lado do corpo ou o queixo mais alto. São alterações que podem causar zumbido no ouvido, dor de cabeça ou na região cervical.
Dependendo de cada caso, o fisioterapeuta pede exames de tomografia e ressonância magnética para afastar a hipótese de doenças mais graves. O diagnóstico é fundamental porque a osteopatia craniana não trata doenças como aneurismas, tumores e fraturas.
A osteopatia é indicada para prevenir e não apenas tratar os sintomas. Com o uso das mãos, em movimentos de tração e distração, o osteopata reequilibra os ossos, os ligamentos e os músculos da sustentação, elimina a dor e o problema que lhe dá origem.
A técnica também se mostra eficaz nos casos de hérnia de disco, dores nos ombros e lombares. E alcança excelentes resultados através da técnica de estalo das vértebras conhecida como thrust, em casos de contratura muscular. E pode ser recomendada no tratamento preventivo para lesões de esforço repetitivo (LER) ou diminuir o risco de lesões na coluna.
Uma sessão de osteopatia dura cerca de 40 minutos e o fisioterapeuta usa uma técnica específica para cada tecido (osso, ligamento, músculo e víscera). Uma crise aguda e recente pode ser aliviada imediatamente no consultório. No caso da osteopatia craniana, a maioria das queixas dos pacientes é relacionada a dor de cabeça causada por tensão e no pescoço.
O melhor modo de usar
INDICAÇÕES: A indicação da osteopatia cranial deve ser discutida com o médico de cada paciente. A técnica tem limitações e não é recomendada para tratar aneurismas, tumores, fraturas, doenças mentais e outros problemas mais graves da cabeça.
CRIANÇAS: Em países da Europa a osteopatia cranial é aplicada em recém-nascidos e crianças. No Brasil os fisioterapeutas não recomendam este tipo de tratamento antes da adolescência.
LER: A osteopatia, ao equilibrar a sustentação corporal, atua como preventivo de lesões do esforço repetitivo (LER) e futuras lesões na coluna. A avaliação é global e o osteopata trata os desequilíbrios para alcançar bons resultados, permitindo que os ossos, os músculos e os ligamentos trabalhem em harmonia.
A osteopatia craniana não faz milagre. A técnica visa a harmonizar os ossos do crânio e da coluna para restabelecer o equilíbrio entre essas estruturas. Como há dores de cabeça, no ouvido, no olho e até mesmo a sinusite que podem ser decorrentes de traumas na cabeça, alterações na articulação da mandíbula (má oclusão), espasmos dos músculos da cabeça, estresse e problemas emocionais, a osteopatia cai como uma luva no tratamento dessas patologias.
Antes de indicar a osteopatia craniana, o fisioterapeuta precisa conhecer bem a história clínica do paciente. No exame, é importante analisar, por exemplo, o tamanho das órbitas dos olhos, os desvios de nariz e a posição das orelhas e da cabeça. A cabeça pode estar um pouco inclinada para um lado do corpo ou o queixo mais alto. São alterações que podem causar zumbido no ouvido, dor de cabeça ou na região cervical.
Dependendo de cada caso, o fisioterapeuta pede exames de tomografia e ressonância magnética para afastar a hipótese de doenças mais graves. O diagnóstico é fundamental porque a osteopatia craniana não trata doenças como aneurismas, tumores e fraturas.
A osteopatia é indicada para prevenir e não apenas tratar os sintomas. Com o uso das mãos, em movimentos de tração e distração, o osteopata reequilibra os ossos, os ligamentos e os músculos da sustentação, elimina a dor e o problema que lhe dá origem.
A técnica também se mostra eficaz nos casos de hérnia de disco, dores nos ombros e lombares. E alcança excelentes resultados através da técnica de estalo das vértebras conhecida como thrust, em casos de contratura muscular. E pode ser recomendada no tratamento preventivo para lesões de esforço repetitivo (LER) ou diminuir o risco de lesões na coluna.
Uma sessão de osteopatia dura cerca de 40 minutos e o fisioterapeuta usa uma técnica específica para cada tecido (osso, ligamento, músculo e víscera). Uma crise aguda e recente pode ser aliviada imediatamente no consultório. No caso da osteopatia craniana, a maioria das queixas dos pacientes é relacionada a dor de cabeça causada por tensão e no pescoço.
O melhor modo de usar
INDICAÇÕES: A indicação da osteopatia cranial deve ser discutida com o médico de cada paciente. A técnica tem limitações e não é recomendada para tratar aneurismas, tumores, fraturas, doenças mentais e outros problemas mais graves da cabeça.
CRIANÇAS: Em países da Europa a osteopatia cranial é aplicada em recém-nascidos e crianças. No Brasil os fisioterapeutas não recomendam este tipo de tratamento antes da adolescência.
LER: A osteopatia, ao equilibrar a sustentação corporal, atua como preventivo de lesões do esforço repetitivo (LER) e futuras lesões na coluna. A avaliação é global e o osteopata trata os desequilíbrios para alcançar bons resultados, permitindo que os ossos, os músculos e os ligamentos trabalhem em harmonia.
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