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A coluna lombar é um segmento formado por cinco vértebras com características semelhantes. Apresenta uma lordose fisiológica que se torna evidente em criança quando começa a andar e assume a postura ereta. As vértebras são unidas entre si por um sistema ligamentar e muscular que lhe permite uma mobilidade e flexibilidade ao movimento. A mesma possui cinco vértebras que vão de L1 a L5. Na lombar, os discos intervertebrais atuam como amortecedores de impacto durante o dia.
O tratamento apenas da região lombar (tratamento mais localizado), muitas vezes, não produz o resultado esperado, de modo que os sintomas persistem e a lombalgia assume uma forma mais crónica (a partir de 3 meses). Por essa razão, no tratamento osteopático, uma das características mais evidentes e fundamentais é a avaliação que procura identificar a causa do problema para, a partir daí, aplicar as técnicas adequadas de modo muito específico e analítico em cada tipo de estrutura do corpo relacionado ao problema.
Apesar de ser considerada uma prática da medicina alternativa, a osteopatia é reconhecida pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito) e só pode ser exercida por fisioterapeutas formados e com cinco anos de pós-graduação específica na técnica. Ela está baseada na anatomia, na fisiologia e semiologia, e não deve ser considerada esotérica.
A osteopatia é uma das ferramentas do fisioterapeuta e através de manobras específicas ajuda a aliviar a sobrecarga sobre o disco doente possibilitando assim a diminuição da inflamação, do edema e facilitando o processo de reabsorção do disco.
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