quinta-feira, 18 de julho de 2013

Testes específicos na Osteopatia


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Através das mãos do fisioterapeuta são realizados testes específicos para avaliação e detecção de tensões, bloqueios, alterações estruturais e limitação de movimento.

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Em osteopatia se utiliza três tipos de testes:
- Testes fisiológicos biomecânicos;
- Testes específicos dos diferentes componentes do jogo articular;
- Testes de pressões laterais contrárias.

I – Os Testes Fisiológicos

Consiste em fazer executar de maneira ativa movimentos em uma direcção dada, com a finalidade de estudar a resposta da articulação testada. Se a mobilidade fisiológica é percebida, a articulação está livre. Por exemplo, o teste mais utilizado em osteopatia é o teste fisiológico em lateroflexão: quando a coluna está em posição neutra, ou seja, sem flexão nem extensão, a rotação se efetua na convexidade, portanto a latero-flexão de um lado será acompanhada automaticamente de uma rotação do lado oposto que pode ser palpada sem nenhum problema. Na latero-flexão esquerda, se a posteridade da vértebra testada é percebida à direita, ela está livre. Caso contrário ela está fixa.

II – Os Testes de Mobilidade Analítica:

O objetivo desses testes é estudar os diferentes parâmetros do jogo articular da articulação desejada para as vértebras, esses parâmetro são os descritos por Mennel: flexão/extensão,. lateroflexão; rotação anterior; deslizamento lateral; deslizamento anterior; tracção axial
(possibilidade de decoaptação).

A restrição articular é percebida como a ausência de topearticular em um ou em vários desses parâmetros. As técnicas dethrust têm como objetivo restaurar de forma específica os parâmetros fixados. Para isso utiliza-se um teste descrito por Gillet, o quick scanning a fim de localizar rapidamente os espaços vertebrais fixados. Esse exame consiste em testar a possibilidade de deslizamento anterior de cada nível vertebral com a ajuda da mão do osteopata colocada atrás do paciente. Seu braço cranial estabiliza a cintura escapular do paciente, a mão do outro braço, em pronação e em flexão das metacarpofalangeanas realiza o teste, empurrado para a frente e verificando a resposta elástica da coluna. Os níveis vertebrais colocados em evidência serão de maneira analítica.

III – Os Testes de Pressões Laterais Contrárias

Esse teste consiste em provocar uma rotação vertebral induzida por uma pressão lateral contra o processo espinhoso da vértebra implicada, com a ajuda da polpa do polegar. Essa pressão lateral, quando a vértebra está fixa, provoca dor suprajacente e subjacente. Com a ajuda de uma pressão sobre o processo espinhoso do lado oposto, induz-se uma rotação contrária. Pergunta-se ao paciente se a dor é maior quando se testa a vértebra em relação a suprajacente ou em relação a subjacente, para saber como se deve ajustar essa vértebra (lesão ascendente ou descente).

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